sexta-feira, 13 de abril de 2012

Instituto Humsol anima evento da Guerdau em comemoração ao Dia Internacional da Mulher


O Instituto Humsol levou informação sobre a prevenção do câncer de mama, de forma lúdica, para 180 mulheres da Gerdau Curitiba. O evento foi organizado pelo SESI, no dia 31 de março, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Durante o encontro as participantes assistiram apresentações da Companhia de Dança do Instituto Humsol, tiraram fotos no painel Sonho Rosa e confeccionaram o “Chaveiro da Vida - Prevenção ao Alcance das Mãos”, o produto é um recurso didático, idealizado por Tânia Mary Gomez, utilizado em palestras com foco na prevenção do câncer de mama.

A professora de Educação Física e coordenadora do evento, Luciana Ezequiehda comenta que a Gerdau realiza a comemoração há cinco anos e esse ano conta com o trabalho do Humsol para enriquecer o evento. “As danças brincadeiras e oficinas passam um aprendizado uma conscientização”, elucida. Para ela as apresentações contribuem para cumprir o objetivo, que é proporcionar um dia especial para as mulheres.

Segundo Sônia Marli Formighieri, professora de dança da Escola Gestual e voluntária do Humsol, ressalva que a dança faz parte da vida social, trabalha a autoestima e também a questão da flexibilidade, agilidade e destreza. Para ela é muito gratificante participar do evento dividir o conhecimento e passar alegria. Ela lembra que é um orgulho estar nesse encontro representando a Rosângela Cristina Souza, também professora da Escola Gestual, que é a professora do grupo, Companhia de Dança Humsol, e está nos EUA participando do intercâmbio “Parceria de Empoderamento Brasil USA” que tem como foco a saúde pública e sociedade civil.

A Voluntária do Humsol e dançaria da Companhia, Berenice Araujo, explica que o trabalho   desenvolvido mostra as mulheres que elas precisam conhecer o seu corpo, fazer preventivo, mamografia, autoexame e estar sempre atenta. Ela salienta também que dançar com as Frenéticas do Instituto é ótimo. “Levanta a autoestima. Hoje danço para homenagear duas amigas que já se foram, mas que eram apaixonadas pela dança”. Edson de Paula, também dançarino voluntário,  concorda com Berenice que a dança traz alegria. “O que não pode é ficar no cantinho parado”, diz.

Segundo Erica Alessandra de Oliveira e Vera Lucia de Sá a participação do Instituto no encontro é muito relevante porque atenta as mulheres para as questões de prevenção e até mesmo de conhecimento de si mesmas. “É necessário se preocupar”, ressalta Erica. Vera Lucia acredita que muitas mulheres não têm noção do perigo e não realizam o autoexame. Ela comenta que aos 26 anos retirou um nódulo, benigno, da mama e hoje faz acompanhamento médico semestralmente. “Todas tem que se amar, se cuidar e ter consciência que deve procurar um médico. Após a cirurgia passei a me preocupar ainda mais”, destaca.