quarta-feira, 27 de julho de 2011


Rotary pelo Rosa

O Distrito 4730 do Rotary International, por intermédio do Rotary Club de Curitiba Cajuru, lançou o projeto Rotary pelo Rosa, que tem por objetivo envolver todos os clubes do distrito na luta contra o câncer de mama. O projeto é bastante amplo e pode se ajustar ás características de cada clube.
Para realização das ações previstas no projeto, o Distrito 4730 do Rotary International firmou parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba e o Instituto HUMSOL, associada Femama. Além destes parceiros, o Hospital Evangélico de Curitiba também contribuiu para o projeto cedendo imagens obtidas no setor de mamografia para divulgação em palestras e folders do projeto.
O projeto começa pela sensibilização dos próprios rotarianos, através de palestras educativas. Dentro das ações do projeto estão previstos 12 eventos nos espaços das Unidades de Saúde durante o ano rotário, destinado às mulheres da comunidade, unindo a cada evento dois postos de saúde próximos. Ficando assim, dois eventos por ano para cada região.
Também está previsto um evento com os 120 agentes comunitários de saúde do município, para explicar o projeto e pedir que eles informem a população sobre a importância da mamografia para o diagnóstico precoce. Este evento será realizado pelo Rotary Club Curitiba Cajuru em conjunto com alguns clubes da região.
Além disso, todos os clubes serão convidados a participarem fortemente do movimento Outubro Rosa, através da iluminação das rodas dentadas, monumentos símbolos do Rotary, espalhadas por diversos municípios do Paraná. O próprio Distrito 4730 do Rotary International também irá colorir seu site durante o mês de outubro como forma se engajar ao movimento.
As empresas locais também serão incentivadas a participar da mobilização através da criação do selo Empresa Ativa na Luta contra o Câncer de Mama.

 
As fotos foram produzidas pela fotógrafa Pamela Oms, e as mulheres qua aparecem nestas fotos são todas rotarianas do RCC Cajuru.

terça-feira, 19 de julho de 2011

TUMOR DE MAMA EM CADELA – COMUM, MAS “PREVENÍVEL”

Os tumores de mama surgem na maioria das cadelas em idade geriátrica e, em geral, são malignos. Hoje em dia, já sabemos, através de trabalhos científicos, que esses tumores dependem dos hormônios sexuais da fêmea para aparecerem no organismo e se proliferarem (são hormôniodependentes).
Esses tumores podem aparecer em qualquer uma das dez mamas existentes na cadela (normalmente só se percebe oito mamas, pois as duas mais craniais – mais próximas da cabeça são atrofiadas). Normalmente, iniciam-se de tamanho semelhante a um grão de arroz, podendo ficar bem maior do que uma manga se o tratamento correto não for instituído. Como na maioria dos casos são malignos, o tumor pode se espalhar (o que é chamado de metástase), principalmente em pulmão, fígado e rins.
No início são indolores e conforme vão crescendo a dor pode aparecer por causa da dilatação da pele e compressão de tecidos anexos, e alguns podem até supurar e ficar drenando uma secreção de odor bem fétido. O diagnóstico do tumor é firmado através do exame clínico, mas só podemos saber se é câncer através de uma biópsia.
O tratamento de eleição é cirúrgico, no qual deve ser feita a retirada da cadeia de mamas que envolve o tumor, e nunca somente a retirada do próprio tumor. E por ter relação hormonal, recomenda-se também a castração (ováriosalpingohisterectomia). Sempre que os tumores são retirados devem ser encaminhados para exame histopatológico, que vai dizer qual o tipo do tumor e sua malignidade ou não.
Prevenção
A prevenção pode ser feita através da castração antes do primeiro cio, o que reduz seu aparecimento, segundo estudos, em aproximadamente 98% dos casos. Evitar anticoncepcionais também é bom (‘injeções para não entrar no cio’), pois predispõe o aparecimento do tumor de mama. E importante: o acasalamento não interfere no aparecimento desses tumores, ou seja, é mito a idéia de que ‘A cadela que não cruzar vai ter câncer de mama’.

O prognóstico (‘resultado pós-tratamento’) é bom desde que o tumor seja benigno ou que não tenham indícios de metástase que, quando acontecem não têm tratamento - apenas oferecer qualidade de vida para o animal, por meio de medicamentos adequados, por exemplo analgésicos.

FONTE: http://giroveterinario.blogspot.com/2008/03/tumor-de-mama-em-cadela-comum-mas.html


HISTÓRIA SOBRE LISS.. A CADELINHA QUE TEVE CÂNCER DE MAMA...

Liss teve Câncer de Mama aos 8 anos, passou por duas cirurgias retirando quase todas as mamas, o resultado teve tanto sucesso que ela não precisou fazer quimioterapia, já a Neneca com 7 anos nunca teve Câncer de Mama.


LISS E NENECA




quarta-feira, 13 de julho de 2011

A presidente do Instituto Humsol, Tânia Mary Gomez, representa o nosso Paraná como Garota Propaganda da Campanha Outubro Rosa do estado de Teresina-PI

PARABÉNS TÂNIA VC MERECE TODO O RESPEITO DOS PARANAENSES!


NÃO DEIXEM DE LER...É MARAVILHOSO !


REDESCOBERTA DA VIDA

Redescoberta da vida é um pequeno grande livro, denso de idéias, como pouco visto a respeito de grupos de apoio à mulheres com câncer de mama, partindo de um enfoque humano que se auxilia da interdisciplinaridade.


O câncer de mama é uma doença cruel e furtiva até que, algum dia, sua etiologia e tratamento podem tornar-se claros, diminuindo os mitos, tristezas e incertezas que envolvem o diagnóstico, sua caracterização e especificação. Essa obra é uma contribuição imprescindível para a reflexão e o encaminhamento de soluções para as dificuldades relacionadas ao câncer e sua terapêutica. Ela se centra na importância dos grupos de suporte terapêutico, que permitem trocas das dificuldades e alegrias, num compartilhar de experiências humanas, reais, visando ao estímulo e prazer do convívio que proporciona elevação da auto-estima e possibilita compreender o significado de viver de forma mais saudável, mesmo com algumas limitações físicas, psíquicas e sociais, mas limitações que podem ser superadas e garantir a energia interior, o brilho da alma e a esperança de dias sempre melhores.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

SUS tem mamógrafos suficientes, mas concentração regional e baixa produtividade são entraves 


 
Os 1.541 mamógrafos que realizam exames de mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS), dos quais 85% estão em funcionamento, oferecem atendimento avaliado como bom ou muito bom por 91% das brasileiras. O diagnóstico é resultado de auditoria e pesquisa de satisfação, ambas inéditas, realizadas pelo Ministério da Saúde em todos os 1.399 estabelecimentos de saúde que fazem mamografias no país.




A partir desse diagnóstico, podemos trabalhar com mais precisão para dobrar o número de exames no Brasil, preenchendo a capacidade de produção dos mamógrafos, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.



A ação, coordenada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), foi adotada como parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama, lançado em março. Com investimentos do Ministério da Saúde de R$ 4,5 bilhões até 2014, o programa visa a reduzir a mortalidade entre os dois tipos de cânceres mais comuns entre as mulheres.



A vistoria apontou que o número de mamógrafos existentes no SUS é quase duas vezes maior que o necessário para cobrir toda a população brasileira, conforme parâmetro do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de um aparelho para cada 240 mil habitantes. No entanto, a distribuição geográfica - cerca de 44% dos estão no Sudeste e o baixo nível de produtividade são entraves à plena oferta do exame.



Entre os 15% sem uso, 111 não prestavam atendimento, 85 apresentavam defeito e 27 estavam ainda na embalagem. Conforme detectou a auditoria, problemas como ausência de manutenção (22,7%), deficiência de recursos humanos (18,8%) e falta de insumos (14,7%) provocam o baixo nível de produtividade dos aparelhos.



Os auditores identificaram que 28% dos estabelecimentos do SUS não mantinham informações atualizadas junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), abrindo margem para estabelecimentos que não mais atendiam pelo SUS ou que tinham registros de produção de mamografias, mas os exames eram realizados em postos terceirizados.



Medidas - Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde instalará mamógrafos nos locais onde estes não existem e criará unidades móveis, que atenderão cidades menores de maneira itinerante.Outra estratégia será o reforço à manutenção dos aparelhos.



Segundo o ministro Padilha, a idéia é comprar pacotes de fornecimento de insumos vinculados à assistência técnica para apoiar, sobretudo, os estados do Norte e Nordeste. Para operar os equipamentos, serão capacitados 25 mil técnicos em radiologia até 2015.



Mamografia ofertada na rede pública tem 90% de avaliação positiva. Em paralelo às auditorias, o Ministério da Saúde realizou pesquisa telefônica em todas as capitais para avaliar a percepção das usuárias quanto à qualidade dos serviços de mamografias.



A enquete apontou que 90% das mulheres avaliaram o atendimento recebido durante o exame como bom e muito bom. Para 75%, não houver qualquer dificuldade para a realização do exame entre as outras 25%, o tempo de espera aparece como a principal queixa.



Segundo o relato das usuárias, 87,3% conseguiram realizar o exame em até 3 meses, sendo que 50,5% em até 30 dias. Já o resultado foi obtido em até um mês por 84,2% das mulheres e entre um e três meses por outras 12,2%.



Estatísticas do Câncer:



A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima mais de um milhão de casos novos de câncer de mama por ano em todo o mundo. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), há aproximadamente 49 mil casos e cerca de 10 mil óbitos por ano e uma taxa bruta de 11,4 óbitos para cada 100 mil mulheres.



O Ministério da Saúde recomenda o rastreamento do câncer de mama por meio de mamografia realizada a cada dois anos nas mulheres de 50 a 69 anos, faixa etária adotada em todos os países que mantêm programa de rastreamento organizado, como recomenda a OMS.

O câncer de mama constitui-se na primeira causa de morte dentre as neoplasias em mulheres e tanto a incidência como a mortalidade têm aumentado. A detecção precoce é fundamental no controle do câncer, proporcionando a redução das internações e da mortalidade.



Fonte: DENASUS/MS